sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

CAPA

COLÉGIO :CASTELO BRANCO

SÉRIE:3° ANO

TURMA:H

TURNO:TARDE

ALUNOS QUE COMPÕEM A EQUIPE:

  1. FRANCISCO IRIVALDO-N° 12
  2. FRANCISCO ROBSON -N°13
  3. JOSÉ EDILSON -N°17
  4. LINEKER -N°22
  5. LUZIRENE PEREIRA -N°25

LIDER DA EQUIPE:FRANCISCO ROBSON

DATA DA AULA DE CAMPO:13/01/2009



CONCLUSÃO

Nós concluirmos que,essa aula de campo foi muito útil para todos nós,percebemos que nós usamos a quimica,a fisica,matématica e etc,no nosso dia-a-dia e nem percebemos,pois as vezes nós não estamos nem ai para elas,mas no nosso dia-a-dia elas são muito útil,e essa aula diferente nos serviu muito para perceber isso,e mostrar que não é só na sala de aula que se aprende,mas sim também tendo aulas diferentes como a que tivemos no seara da ciência.

GEOGRAFIA


Ocupando uma área de 736.833 km², o que equivale quase a 10% do território brasileiro, a caatinga é um bioma exclusivamente do Brasil, sendo encontrado nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, leste do Piauí e norte de Minas Gerais. Inicialmente, acreditava-se que a caatinga seria um resultado da degradação de outros biomas, como a Mata Atlântica ou a Floresta Amazônica, levando à falsa idéia de que o mesmo seria homogêneo e pobre em espécies de fauna e flora. Hoje em dia, sabe-se que essa idéia não é verdadeira, visto que o bioma é bastante heterogêneo e rico em biodiversidade.







A caatinga é marcada pelo seu clima semi-árido, com chuvas irregulares e estações do ano pouco bem definidas. Neste bioma, o solo é rico em proteínas, porém paupérrimo em matéria orgânica, devido à intensa luminosidade e calor que carbonizam a matéria orgânica, dificultando sua decomposição. Por isso, a vegetação da caatinga é adaptada ao clima seco: as folhas de algumas plantas são finas ou inexistentes; outras espécies, como o cacto, armazenam água em seu interior. Entre algumas espécies de plantas da caatinga, podemos citar o araticum, o jatobá, o murici, a aroeira, a braúna, entre outras.







Já foram identificadas 17 espécies de anfíbios, 44 de répteis, 695 de aves e 120 de mamíferos, num total de 876 espécies animais que fazem da caatinga o seu habitat. Alguns exemplos: asa-branca, cotia, gambá, preá, veado-catingueiro, tatu-peba, sagüi-do-nordeste, etc. Em virtude da degradação do bioma, algumas espécies, como a ariranha azul ou o veado-catingueiro, estão enquadrados na lista das espécies ameaçadas de extinção do IBAMA.

MATEMÁTICA



A geometria é um ramo da matemática que estuda as formas, planas e espaciais, com as suas propriedades.A geometria está apoiada sobre alguns axiomas, postulados, definições, teorema e corolários. Sendo que essas afirmações e definições são usados para demonstrar a validade de cada teorema.A geometria permite-nos o uso dos conceitos elementares para construir outros objetos mais complexos como: pontos especiais, retas especiais, planos dos mais variados tipos, ângulos, médias, centros de gravidade de objetos, etc.

BIOLOGIA







SISTEMA DIGESTÓRIO

Digestão de carboidratos, lipídios e proteínas apesar da identificação de uma lipase lingual secretada pelas células da base da língua, não há a digestão salivar dos lipídios devido a não haver um refluxo para a boca. Dessa forma, a identificação de uma lipase gástrica provavelmente corresponde àquela secretada pela língua.Porém , o pH extremamente ácido do estômago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta. Em crianças lactentes, entretanto, o ph gástrico aproxima-se bastante da neutralidade o que indica que a lipase gástrica pode ter ação na digestão das gorduras do leite. Mesmo assim, esta digestão não é eficiente devido as gorduras não estarem emulsificadas, o que dificulta a ação desta enzima hidrolítica.A ação gástrica na digestão dos lipídios, portanto, está relacionada com os movimentos peristálticos do estômago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.A chegada do bolo alimentar acidificado no duodeno induz a liberação hormônio digestivo colecistocinina (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina) que, por sua vez, promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno.

Os carboidratos são absorvidos no intestino delgado e levados para a corrente sangüínea na forma de monossacarídeos, principalmente glicose, alguma frutose e galactose.A maior absorção da glicose ocorre por difusão ou por um mecanismo de transporte ativo envolvendo o sódio como carreador.Por meio dos capilares os açucares simples entram na circulação portal e são transportados para o fígado.Nesse órgão, a frutose e a galactose são convertidas a glicose, e a glicose restante é convertida a glicogênio para reserva.O glicogênio é constantemente reconvertido a glicose de acordo com as necessidades do organismo.


A digestão de proteína começa no estômago, onde as proteínas se decompõem em proteoses, peptonas e polipeptídeos grandes, e continua no intestino delgado pela ação das enzimas proteolíticas provenientes do pâncreas e da mucosa intestinal. No estômago, o pepsinogênio inativo é convertido na enzima pepsina quando ele entra em contato com o ácido hidroclorídrico e outras moléculas de pepsina por estímulo da presença do alimento. Esta enzima começa a quebra ou clivagem das proteínas dos alimentos, principalmente o colágeno, a principal proteína do tecido conjuntivo.As proenzimas pancreáticas são ativadas pela enteroquinas e do suco intestinal que transforma o tripsinogênio em tripsina por meio de uma hidrólise.


Esse processo é continuado por uma ativação em cascata das outras proenzimas pancreáticas através da ação da tripsina. A tripsina, quimiotripsina e carboxipolipeptidase pancreáticas decompõem a proteína intacta e continuam a decomposição iniciada no estômago até que se formem pequenos polipeptídeos e aminoácidos .As peptidases proteolíticas localizadas na borda em escova também atuam sobre os polipetídeos, transformando-os em aminoácidos, dipeptídeos e tripeptídeos.A fase final da digestão de proteínas ocorre na borda em escova, onde os dipeptídeose tripeptídeos são hidrolisados em seus aminoácidos constituintes pelas hidrolases peptídicas. Os peptídeos e aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado através da veia porta. Quase toda a proteína é absorvida no momento em que atinge o final do jejuno e apenas 1% da proteína ingerida é encontrado nas fezes.Resumo da digestão, absorção e utilização de proteínas.


Boca :Tritura os alimentos;Estomâgo:Ácido clorídrico desnatura proteínas e a pepsina, inicia a hidrólise;Intestino Delgado:No lúmen intestinal, as enzimas pancreáticas digerem a proteína ingerida (e a endógena) a dipeptídeos e tripeptídeos; dipeptidases e tripeptidases nas bordaduras "em escova" das células da mucosa digerem dipeptídeos e tripeptídeos até aminoácidos;Fígado:Mantém o balanço dos aminoácidos plasmáticos, sintetiza proteínas essenciais, enzimas, lipoproteínas e albumina. Converte esqueleto carbônico do aminoácido em glicose. è responsável pela síntese de 95% da uréia;Sistema circulatório:Sangue transporta aminoácidos absorvidos e proteínas sintetizadas;

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

LINGUA INGLESA









CASA DE CULTURA INGLESA.




ASPECTO HISTÓRICO:
As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira (09/CONSUNI de 29/10/93), da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Casa de Cultura Hispânica (1961), Alemã (1962), Italiana (1963), Britânica (1964), Portuguesa (1964) e Francesa (1968). Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto (1965) e Russo (1987) que atualmente estão com suas atividades paralisadas.
Até junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.
OBJETIVOS:
Os principais objetivos das Casas de Cultura Estrangeira são difundir os valores culturais dos países representados por cada uma das Casas junto à comunidade e servir de Colégio de Aplicação para os alunos de Prática de ensino dos cursos de graduação em Letras, em colaboração com o Departamento de Letras Estrangeiras e Letras Vernáculas.

HISTÓRIA 1



CASA DE CULTURA PORTUGUESA
A casa de cultura portuguesa foi criada 1965 através da resolução do conselho universitário para funcionar vinculada a faculdade de letras,estabelece um intercâmbio cultural com Portugal. ela foi instalada em um imóvel cedido pela universidade, tendo sido transferida no início de novembro de1967 para sede própria, nas imediações da reitoria, que permanece até hoje . na casa de cultura era ministradas aulas de literatura portuguesa e realizados cursos de extensão universitária. Os contéudos desse curso devido ao grande interesse dos alunos e a excelente qualidade das aulas, foram publicadas num livro, que hoje serve como fonte de pesquisa aos estudiosos da língua portuguesa.seus fundadores cuidaram da formação de uma Biblioteca com livros portugueses, esta Biblioteca possui um acervo rico com inúmeros exemplares em língua e literatura portuguesa. No ano de 1992 , a casa de cultura portuguesa passa por modificações com a chegada dos professores de 1 e 2 graus, pois perde o vínculo com o departamento de literatura , ficando anexada a coordenaria geral das casas de cultura estrangeira. Passados tantos anos, conquistou uma autonomia, mantendo elevado nível de seus cursos, atualmente ofertados para toda a comunidade.

HISTÓRIA 2

casa de cultura britânica

O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.

HISTÓRIA 3

Casa de Cultura Italiana

Criada a 27 de dezembro de 1961, de acordo com resolução do Conselho Universitário. De início, funcionou na Avenida 13 de Maio, 2454, transferindo-se depois para sua sede própria na mesma Avenida, número, 2398. Teve como 1º diretor o Prof°. Hesíodo de Queirós Facó. Desde sua fundação até 1967 esteve ligada diretamente à Reitoria e, no ano seguinte vinculou-se a Faculdade de Letras ficando sob a administração do diretor da referida Faculdade. Desde 1993, está ligada a Coordenação Geral das Casas de Cultura Estrangeira da UFC.
Durante algum período, a C. C. I. realizou vasto programa cultural incluindo-se cursos extra-curriculares de lingüística, teoria literária, ciclos de conferências, seminários e apresentava periodicamente sessões cinematográficas semanalmente para seus alunos.
Nos dias atuais as condições da Casa não são suficientes para apresentar programas extra-curriculares, pois conta apenas com três professores efetivos, dois professores substitutos, com os estagiários da Disciplina da Prática de Ensino, um bolsista de assistência, e um Servidor Técnico - Administrativo. Assim, a Casa limita-se apenas a realizar seu Curso Básico de Língua Italiana (7 semestres) e a participar das comemorações alusivas a Festa das Nações. Para as festas deste tipo o Casa conta apenas com seus raros materiais, e a colaboração do coordenador, funcionários, professores e alunos.

HISTÓRIA 4






CCA-ANOS 70









A Casa de Cultura Alemã foi fundada em 1962. Durante todos esses anos, além de uma programação intensa e metódica no plano do ensino, tem divulgado as artes com apresentação de sucessivas exposições plásticas, a realização de concertos, a projeção de filmes de interesse educativo, a difusão da música de boa qualidade, fazendo ao mesmo tempo, a divulgação da língua, história e civilização alemãs. É também oportuno assinalar o papel da alta significação que essa Casa de Cultura vem desempenhando, como intermediária de cooperação entre nossa Universidade e instituições universitárias germânicas, como o serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico - DAAD, o Instituto Goethe e a Sociedade Alemã de Pesquisa, entres outras.
número de alunos que atende todos os anos vale por uma demonstração vigorosa da qualidade do trabalho desenvolvido pela CCA. Atualmente, estão matriculados 551 alunos nos cursos de lingua da casa de cultura Alemã.



HISTÓRIA 5


A Casa de Cultura Francesa foi fundada em dezembro de 1968 e iniciou suas atividades letivas em março de 1969. À época se chamava Centro de Cultura Francesa e era vinculada ao Departamento de Letras Estrangeiras da Universidade Federal do Ceará, condição na qual permaneceu até a criação da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira em 1993. Foram coordenadores da Casa de Cultura Francesa os professores Bernard Laubié, Étienne Gossart, Francisco de Assis Garcia, Maria de Fátima Ramos Viana, André Kara, Catherine Clément, Jean-Pierre Heurtier, Djenane Regina Dias Soares, Dejanne Maria Lopes Gomes Rebouças, Liliane Maria Vidal Soares, Francisco Roterdan Fernandes Damasceno, Ângela Maria Matos Mesquita e Francisca Rejane Caetano da Silva. Atualmente o professor Francisco Roterdan Fernandes Damasceno coordena a casa pela segunda vez. De 1994 a 1998, a CCF teve como professor visitante leitor o Senhor Benoît Gaudin. Com um efetivo discente que varia semestralmente entre 1.100 a 1.200 alunos, a Casa de Cultura Francesa oferece regularmente o Curso Básico de Língua Francesa (420 horas) e o Curso de Francês Instrumental (60 horas).

ESPANHOL


A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Lingüística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.

FISICA

Ludião
(ou Como um Submarino Submerge)


desenho da experiência.



Materiais Utilizados:

· -garrafa de plástico (pet)
· -Água
· -Ampola.
· -um copo.

Experiência:

Encha uma garrafa de plástico (as de refrigerante são excelentes) com água. Coloque uma ampola parcialmente cheia do mesmo líquido num copo com água, até que ela flutue. Tire a ampola do copo e emborque-a na garrafa. Tome cuidado para que permaneça a mesma quantidade de água no seu interior. Tampe a garrafa (que deve estar completamente cheia) firmemente com a tampa.

conclusão:

O que acontece?

Quando se aperta a garrafa, a pressão em seu interior aumenta fazendo com que o volume de água no interior do ludião (ou da ampola) aumente. A densidade do ludião aumenta e ele afunda. Ao parar de se apertar a garrafa, diminui-se a pressão no interior da mesma e o ludião flutua.


Observação: É este o princípio que faz emergir ou submergir um submarino.

SIGNIFICADO DA PALAVRA AMPOLA:Tubo de vidro terminado em ponta, que se solda na lâmpada após a introdução de um líquido. / Envoltório de vidro que encerra o filamento de uma lâmpada elétrica.

QUIMICA

ISOPOR+ACETONA



isopor sendo dissolvido pelo
acetona.




O isopor é composto por mais de 90% de ar. Podemos constatar isso quando o mergulhamos em acetona concentrada e todo o ar aprisionado no interior do isopor é liberado.Ele é dissolvido na acetona, pois os dois compostos são apolares. Leia abaixo um trecho retirado da Wikipédia sobre o isopor:"O poliestireno é um homopolímero resultante da polimerização do monômero de estireno.À temperatura ambiente, o poliestireno apresenta-se no estado sólido. Trata-se de uma resina do grupo dos termoplásticos, cuja característica reside na sua fácil flexibilidade ou moldabilidade sob a ação do calor. Os processos de moldagem do poliestireno são principalmente a termoformagem a vácuo e a extrusão. Sob a ação do calor, a resina toma a forma líquida ou pastosa, moldando-se com facilidade em torno de um molde. Com o resfriamento após a moldagem, o produto readquire o estado sólido, na forma de peças tais como copos descartáveis, lacres de barril de chope e tantas outras peças de uso doméstico ou embalagens.É um termoplástico duro e quebradiço com transparência cristalina, semelhante ao vidro, e foi descoberto acidentalmente em 1839 por Eduard Simon, um apotecário em Berlim, a partir de uma resina de âmbar destilada.